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70 SEMANAS DE ORAÇÃO CONTRA A PEDOFILIA!

CLAMOR PELO AMANHÃ
JOELHOS DOBRADOS POR UM FUTURO RESTAURADO

No ano de 2009 os casos de PEDOFILIA tem aumentado absurdamente e se espalhado por todo Brasil. Famílias e famílias estão se desfazendo por conta disso.
Estas crianças se tornam pessoas marcadas por traumas e doenças profundas na alma, sem estrutura alguma para formar ou manter uma família.
Mais da metade dos homossexuais de hoje, sofreram algum tipo de abuso na infância. Esta é uma séria consequência da pedofilia.
Há uma potestade por trás desta onda de atrocidades, sendo uma das principais armas utilizadas pelo inimigo hoje na tentativa de exterminar a igreja de amanhã.
Já é tempo do corpo de Cristo se levantar nesse país e interceder por nossas crianças e adolescentes, pois se não tomarmos uma providência imediata perderemos, não apenas crianças e famílias, mas os missionários e pastores de amanhã.

"E Jesus, respondendo disse-lhe: [...] edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela."
Mt.16.18


TODOS OS SÁBADOS DAS 23:00hs ÀS 00:00hs
DE 01/08/09 à 04/12/10

sábado, 24 de abril de 2010

ISSO NUNCA FOI AMOR...

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"O perfeito amor lança fora o medo"
1 Jo 4.18
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Pr. Walter Santos Baptista
Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA
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A PROSTITUIÇÃO INFANTIL não é uma Parafilia, mas, sim, uma monstruosidade.
A prostituição é vista na Bíblia como uma abominação (Dt 23.18; Mc 7.21; Gl 5.19). Sendo de menores, é execrável, não havendo palavras para descrever esse odioso, porém real fato em nosso país.
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Ela se inicia com muita carência afetiva e dor.
Há muito de infantil naquelas meninas que perderam a infância e a inocência e já são mulheres. A TV mostrou num documentário uma bonequinha em cima da cama de uma menina prostituída, estando, ela mesma, agarrada a um ursinho. São meninas mal-amadas na própria casa paterna, e nas casas onde "trabalham". São extremamente mal-amadas, razão porque andam à busca de mais afetividade, nunca encontrando essa afeição.
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Consciência da realidade elas têm, sabem onde estão, e o que fazem, mas não conseguem se libertar. O cafetão representa, em muitos casos, a figura do pai, com a ênfase no homem poderoso que a protege. O pai que dá o alimento, o amparo da noite ou do dia, é o homem forte que explora e lucra. Por outro lado, os homens que se aproveitam sexualmente dessas menores são pervertidos, enfermos que se aproveitam da debilidade física e emocional dessas garotas, mas nunca foi amor...
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A Escritura Sagrada apresenta passagens que falam periférica mas implicitamente de prostituição de menores: "Deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais porque das tais é o reino dos céus" (Marcos 10.14)
"Aquele que escandalizar um destes pequeninos..., melhor seria que pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e se precipitasse na profundeza do mar" (Mateus 18.6)
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Os evangélicos buscam repassar os valores cristãos. São valores de qualidade, de vida moral equilibrada. De modo geral, a nossa juventude não faz parte desse grupo de comportamento de risco que anda se prostituindo porque são rapazes e moças guiados por valores. Ninguém foi criado para ser prostituído, mas para honrar a Deus.
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Se isso nunca foi amor, que caracteriza o amor pleno, ungido, abençoador? Definições, existem-nas aos milhares. Luís de Camões num inspirado soneto explica que "Amor é um fogo que arde sem se ver, É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer". E em todo o restante do soneto, tentando conceituar o que é o amor diz que é amor e sofrimento, desprendimento, doação e um paradoxo.
A Palavra Santa, porém, é sempre esclarecedora e ensina que "o perfeito amor lança fora o medo" (1Jo 4.18), e Paulo, apóstolo, cantando as virtudes do Amor (Ágape em 1Coríntios 13) explica pela intervenção do Espírito Santo que tem as qualidades da paciência e da benignidade, da ausência do ciúme (que é medo de perder), administra perfeitamente o orgulho e a soberba, guarda a conveniência em tudo, é respeitador, portanto, é altruísta, ama a verdade e a pureza de intenções.
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Isso é amor, e se não permear as intenções, pensamentos, palavras e ações é só barulho, trovão, ruído sem sentido. Basta comparar essas ungidas qualidades com as Parafilias, e estas serão vistas como as aberrações descritas pela Psicanálise freudiana, e, mais importante ainda, segundo o coração de Deus, que nos concede Seu Shalom como inteireza, justeza, plenitude, saúde e paz de mente, de corpo, de espírito, paz total e integral.

S.Q.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O QUE É PEDOFILIA?

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Assim se chama o distúrbio de conduta sexual, no qual o indivíduo adulto sente desejo compulsivo por crianças e adolescentes. Tem caráter homossexual (quando envolve meninos) ou heterossexual (quando envolve meninas), por crianças ou pré-adolescentes. Tal perversão ocorre na maioria dos casos em homens de personalidade tímida, que se sentem impotentes e incapazes de obter satisfação sexual com mulheres adultas. No entanto, isso não pode ser chamado de amor...

Indivíduos portadores de Pedofilia podem limitar sua atividade a despir e observar a criança, exibir-se, ou tocá-la e afagá-la. Essas e outras atividades aberrantes são geralmente explicadas com desculpas ou racionalizações de que possuem "valor educativo" para a criança, de que esta obtém "prazer sexual" com os atos praticados, ou de que a criança foi "sexualmente provocante".

Alguns pedófilos ameaçam sua pequena vítima no sentido de evitar que suas ações sejam reveladas. Outros desenvolvem técnicas para obterem acesso aos menores, que podem incluir o ganho da confiança da mãe, e, até, se casam com uma mulher que tenha uma criança atraente.

Na imensa maioria dos casos, os pedófilos são homens, muitos dos quais são dados ao alcoolismo ou são portadores de alguma forma de psicose. A idade se situa entre os 30 e 40 anos. Geralmente, têm forte convicção religiosa, apresentando ainda a característica de imaturidade e solidão. Isso explica, possivelmente, a onda de escândalos envolvendo tantos religiosos, como temos visto ultimamente, mas nunca foi amor!
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Há pedófilos em todas as classes sociais. Os mais perigosos são, com certeza, aqueles em quem a criança confia, como um amigo da família, um dos empregados da casa, ou aqueles que a criança idealiza por suas funções: um ministro religioso, um capelão, um professor, um técnico de esportes ou outra pessoa que tenha, como já observado, função de autoridade.
O ato perverso destas pessoas acima de qualquer suspeita deixa profundas cicatrizes na alma da criança sob a forma de culpa e de angústia.
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O Pe. John McCloskey (www.catholicity.com/mccloskey), diretor do Catholic Information Center de Washington, tem buscado lidar com a crise que se instalou na Igreja Romana dos Estados Unidos, e, apesar dos inúmeros casos (que têm custado milhões de dólares em indenizações) terem ocorrido há muitos anos, tem afetado uma parte do clero, e causado danos à credibilidade daquela organização e ao prestígio do seu sacerdócio. Causou espécie, igualmente, verificar-se que a atitude dos bispos foi simplesmente realizar uma mudança de campo de ministério, mas não dar tratamento à parafilia. O resultado é que setores dissidentes do catolicismo norte-americano têm pedido a abolição do celibato sacerdotal, sobre o qual se tem lançado a culpa dos problemas.
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Pe. McCloskey não esconde os fatos, afirma,porém, que não existe uma "epidemia" de casos na Igreja Romana dos Estados Unidos, mas que esses eventos (que remontam aos anos 70, na maioria), foram cerca de vinte por ano, vieram à luz todos ao mesmo tempo, parecendo ser uma avalanche e uma tendência. Afirma ainda, que casos de homossexualismo têm recebido atenção dos superiores que mudam os sacerdotes de paróquias, submetem-nos a tratamento, suspendem-nos das funções e, em sendo ocaso, expulsam-nos definitivamente do sacerdócio. Geralmente, para evitar um processo civil um acordo econômico é feito Walter Santos Baptista, Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA. E-Mail: wsbaptista@uol.com.br - http://www.igrejabatistasiao.org.br/
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S.Q.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ABUSO SEXUAL INFANTIL

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Seqüestrada em 18 de maio de 1973, Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, desde o momento em que Araceli entrou no carro dos assassinos até o aparecimento de seu corpo, desfigurado pelo ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória. Poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.
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Os acusados, Paulo Helal e Dante de Bríto Michelini, eram conhecidos na cidade pelas festas que promoviam em seus apartamentos e em um lugar, na praia de Canto, chamado Jardim dos Anjos. Também era conhecida a atração que nutriam por drogar e violentar meninas durante as festas. Paulo e Dantinho, como eram mais conhecidos, lideravam um grupo de viciados que costumava percorrer os colégios da cidade em busca de novas vítimas.
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A Vitória daquela época era uma cidade marcada pela impunidade e pela corrupção. Ao contrário do que se esperava, a família da menina silenciou diante do crime. Sua mãe foi acusada de fornecer a droga para pessoas influentes da região, inclusive para os próprios assassinos.
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Apesar da cobertura da mídia e do especial empenho de alguns jornalistas, o caso ficou impune. Araceli só foi sepultada três anos depois. Sua morte, contudo, ainda causa indignação e revolta. O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes vem manter viva a memória nacional, reafirmando a responsabilidade da sociedade brasileira em garantir os direitos de todas as suas Aracelis.
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O dia 18 de maio foi criado em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. Organizado pelo CEDECA/BA, representante oficial da organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia, o evento reuniu entidades de todo o país. Foi nesse encontro que surgiu a idéia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.
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De autoria da então deputada Rita Camata (PMDB/ES) – presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional -, o projeto foi sancionado em maio de 2000.
Desde então, a sociedade civil em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual.
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Lei 9.970 – Institui o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil
Art. 1º. Fica instituído o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
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Mensagem de educação de saúde pública:
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* Os pedófilos aliciam adultos para ter acesso a crianças
* Cerca de 87% de abusos sexuais em crianças ocorrem dentro da família, ou envolvem pessoas conhecidas da família e da criança, tais como pai, visinho, amigo, médico, professor.
* Somente 1 em cada 10 casos de abuso sexual é relatado
* Somente 10% dos casos de abuso sexual infantil vão para o tribunal
* Uma em seis crianças é abusada
* O abuso sexual em crianças ocorre em todos os grupos de idade, de bebês a adolescentes.
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Manifestações comportamentais do abusado:
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* Preocupações sexuais e comportamentos sexuais compulsivos
* Atividade sexual precoce
* Comportamentos sexuais agressivos
* Promiscuidade
* Prostituição
* Disfunções sexuais: dificuldade de excitação e orgasmo.
* Fuga de intimidade sexual ou reações de fobia a ela.
* Isolamento
* Abuso de drogas ou de álcool
* Suicídio
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B.O.

terça-feira, 13 de abril de 2010

"NÃO CONSIGO PARAR DE MATAR", DIZ ASSASSINO EM SÉRIE EM GOIÁS

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Admar de Jesus, pedófilo e assassino confesso de seis jovens de 13 a 19 anos em Luziânia afirma que ouvia "vozes do além".

Brasília - "Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas", afirmou, há pouco, em entrevista à imprensa na Secretaria de Segurança Pública de Goiás, em Goiânia, o preso Admar de Jesus, pedófilo e assassino confesso de seis jovens de 13 a 19 anos na cidade de Luziânia. Na entrevista, ele disse que mantinha um "contrato" com uma quadrilha de traficantes que atua em rede de pornografia na internet, descreveu a extrema violência com que matou os jovens e pediu perdão às mães pelos crimes.

"Recebo uma voz do além, que me manda fazer essas coisas, acho que é o capeta", afirmou. "Eu peço perdão às mães. Não fiz por querer mal, foi por dinheiro", disse o preso. Ele contou que matou os seis jovens a pauladas e golpes de enxadão e de martelo de pedreiro, quatro deles pelas costas, de surpresa. Dois deles, atacados pela frente, reagiram, mas "não tiveram chance", porque ele, armado, os dominou.
Ao pedir perdão às mães, admitiu que terá que "pagar pelos crimes", mas tentou se justificar alegando que foi "forçado" a cometer os assassinatos: "Me atiçaram, me atentaram."
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Admar de Jesus disse que vinha sendo chantageado por uma quadrilha de traficantes que lida com pornografia na internet. Afirmou que um dos jovens que matou, ao qual identificou apenas como "Zé", seria intermediário dessa quadrilha. Acrescentou que, por intermédio desse jovem, a quadrilha o havia contratado por R$ 5 mil para prestar aos traficantes "serviços" como cobrar dívidas, matar alguns devedores do tráfico e produzir pornografia infantil.

Segundo policiais, "Zé" seria, de acordo com a descrição feita pelo preso, Flávio Augusto dos Santos, que havia procurado Admar com proposta de cobrar dívidas de drogas de alguns jovens. Na entrevista, Admar disse que manteve relações sexuais com dois dos seis adolescentes, antes de matá-los, e que "Zé" lhe dissera que as imagens pornográficas seriam entregues a um pastor evangélico. Afirmou que todos os seis jovens teriam envolvimento com drogas e que os convencia a concordarem em entrar na mata convidando-os a fumar maconha.

Contou que frequentava uma igreja evangélica em Luziânia e que, imediatamente antes de dois dos crimes, participou de cultos no local. Ao sair, acrescentou, continuava "ouvindo vozes" que o "atiçavam" a matar. Relatou ainda que havia recebido encomenda de mais dois assassinatos de garotos frequentadores de sua casa. Um desses garotos foi detido pela Polícia Federal que, por meio dessa identificação, levantou informações que ajudaram a Polícia Civil a chegar ao matador.
Admar de Jesus disse ainda que, quando era mais novo, foi vítima de abuso sexual e que o pior episódio se deu quando foi assaltado. Nessa ocasião, os assaltantes lhe roubaram tudo, o estupraram e lhe cortaram a língua (ele fala com dificuldade). Afirmou que isso o deixou revoltado e com problemas psicológicos. "Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas."

Admar disse que, neste sábado, 10, na prisão, em Goiânia, tentou se matar enforcando-se com uma blusa, mas ela se rasgou. A uma pergunta se teme ser morto na prisão, respondeu: "Tenho medo, sim, já fui ameaçado e tenho medo de ser morto."

Pedofilia

Admar de Jesus prestou mais um depoimento hoje à tarde. Desta vez para os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, e Magno Malta (PR-ES), presidente da CPI da Pedofilia.
No depoimento, Admar fez novas revelações, a principal delas foi a de que teve relações sexuais com os seis garotos antes de assassiná-los e não apenas com dois, como havia revelado na entrevista concedida pela manhã.
A principal prova disso é que todos os corpos foram enterrados nus e apresentavam sinais de violação. Interrogado, ele acabou confessando.

B.O.
Fonte: Vannildo Mendes, de O Estado de S. Paulo