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Assim se chama o distúrbio de conduta sexual, no qual o indivíduo adulto sente desejo compulsivo por crianças e adolescentes. Tem caráter homossexual (quando envolve meninos) ou heterossexual (quando envolve meninas), por crianças ou pré-adolescentes. Tal perversão ocorre na maioria dos casos em homens de personalidade tímida, que se sentem impotentes e incapazes de obter satisfação sexual com mulheres adultas. No entanto, isso não pode ser chamado de amor...
Indivíduos portadores de Pedofilia podem limitar sua atividade a despir e observar a criança, exibir-se, ou tocá-la e afagá-la. Essas e outras atividades aberrantes são geralmente explicadas com desculpas ou racionalizações de que possuem "valor educativo" para a criança, de que esta obtém "prazer sexual" com os atos praticados, ou de que a criança foi "sexualmente provocante".
Alguns pedófilos ameaçam sua pequena vítima no sentido de evitar que suas ações sejam reveladas. Outros desenvolvem técnicas para obterem acesso aos menores, que podem incluir o ganho da confiança da mãe, e, até, se casam com uma mulher que tenha uma criança atraente.
Na imensa maioria dos casos, os pedófilos são homens, muitos dos quais são dados ao alcoolismo ou são portadores de alguma forma de psicose. A idade se situa entre os 30 e 40 anos. Geralmente, têm forte convicção religiosa, apresentando ainda a característica de imaturidade e solidão. Isso explica, possivelmente, a onda de escândalos envolvendo tantos religiosos, como temos visto ultimamente, mas nunca foi amor!
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Há pedófilos em todas as classes sociais. Os mais perigosos são, com certeza, aqueles em quem a criança confia, como um amigo da família, um dos empregados da casa, ou aqueles que a criança idealiza por suas funções: um ministro religioso, um capelão, um professor, um técnico de esportes ou outra pessoa que tenha, como já observado, função de autoridade.
O ato perverso destas pessoas acima de qualquer suspeita deixa profundas cicatrizes na alma da criança sob a forma de culpa e de angústia.
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O Pe. John McCloskey (www.catholicity.com/mccloskey), diretor do Catholic Information Center de Washington, tem buscado lidar com a crise que se instalou na Igreja Romana dos Estados Unidos, e, apesar dos inúmeros casos (que têm custado milhões de dólares em indenizações) terem ocorrido há muitos anos, tem afetado uma parte do clero, e causado danos à credibilidade daquela organização e ao prestígio do seu sacerdócio. Causou espécie, igualmente, verificar-se que a atitude dos bispos foi simplesmente realizar uma mudança de campo de ministério, mas não dar tratamento à parafilia. O resultado é que setores dissidentes do catolicismo norte-americano têm pedido a abolição do celibato sacerdotal, sobre o qual se tem lançado a culpa dos problemas.
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Pe. McCloskey não esconde os fatos, afirma,porém, que não existe uma "epidemia" de casos na Igreja Romana dos Estados Unidos, mas que esses eventos (que remontam aos anos 70, na maioria), foram cerca de vinte por ano, vieram à luz todos ao mesmo tempo, parecendo ser uma avalanche e uma tendência. Afirma ainda, que casos de homossexualismo têm recebido atenção dos superiores que mudam os sacerdotes de paróquias, submetem-nos a tratamento, suspendem-nos das funções e, em sendo ocaso, expulsam-nos definitivamente do sacerdócio. Geralmente, para evitar um processo civil um acordo econômico é feito Walter Santos Baptista, Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA. E-Mail: wsbaptista@uol.com.br - http://www.igrejabatistasiao.org.br/
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S.Q.
Enquanto isso, aqui no Brasil...
ResponderExcluir- Conselho pune psicóloga que oferecia terapia para curar homossexualismo
http://reporterdecristo.com/conselho-pune-psicologa-que-oferecia-terapia-para-curar-homossexualismo/